segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Sendo efêmera, porque é a única coisa que não possui dualidade, apenas renovação:
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Nem se meu nome fosse Lúcia, nasceria tão lúcida
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Meu querido confessionário
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Estrago
domingo, 10 de novembro de 2013
Tinha um domingo no meio do caminho
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Muitos nós em laços e em cérebros
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Com-paixão
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Míopes
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Na moral
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Exatas ferem minhas prosas
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Meras dúvidas ou questões, ou vice-versa
Sinto a friagem da minha pele e daquela noite chegando assim como a fotografia mostra. Nunca vi algo tão confortável como essa natureza de tal fotografia emoldurada na parede, me sinto como uma leoa a qual depara-se com a floresta selvagem. Minha mente faz deste quadro atoa no meu quarto, algo grande e salvador. Paredes vazias como estantes cheias e bagunçadas são piores. Quadros na parede dão ar de preenchimento, mesmo com estantes bagunçadas a qual torna-se sinal de mente criativa, um tanto desorganizada, esperando a grande resolução de tudo assim como das fotografias. O único quadro que tenho me completa, pouco me importa a cor da parede que possui a mesma cor do fundo dele, talvez torna-se uma continuidade desse nascer do Sol ou o pôr deste. O quadro o qual diminui esse espaço do vazio entre a janela aberta e a porta fechada. Cortinas de ferro e cadeados destrancados. Tal fotografia me faz sentir perdoável quando me culpo. Sem ela, sem essa fotografia, eu nada seria.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Obs
Talvez estejamos dormindo e ninguém sabia. Numa cama, num sofá, numa estante, num meio de uma rua. Os curiosos não passam de observadores. Se todos estão de olhos arregalados ou fechados, já não sei. Fotografaria tudo se pudesse, estaria consciente se pudesse, abriria meus olhos se pudesse, mas como? Se sou eu quem deita-se na cama, na estante, no sofá ou na rua. Sai de casa ás pressas, o tempo corre e eu corro atrás dele. Esqueci de arrumar minha cama, meus sonhos estavam todos juntos do meu real. O soar da chave e a porta se tranca. O mundo é vasto, me perco. Olhares desviados e observo os grandes papos de dialéticos. Sinto arrepios. Poderia escrever um suspense sobre eles, se quisesse, talvez, quem sabe. Mas para que se tudo já me assusta o suficiente? Salve-me quem puder. Assim começasse os abrires e fechares de minha porta. Choro porque não suporto mais decisões e indecisões. Choro lágrimas que parecem cacos de vidro. Me sinto em cacos de vidro. Sussuros e confissões avulsas de um carma tentando ser transformado. Querendo ser transformado. Choro lágrimas de gratidão, não sorrio por fora ,mas sim, por dentro. Entre presentes e idades, só a ganho de experiências e inexperiências. Entre parabéns cantados e sussurrados, a gratidão em qual não sei expressar. Ás vezes que mal entenderam o que quis dizer, mas me entenderam mais do que a verdade. Entre presentes e perdões, não sei como agradecer, não tem como agradecer, apenas organizo minha cama junto de minha realidade. Logo tudo...parece um sonho. Abro os olhos e eles só me observam. Eu sei o quanto querem que eu não seja assim, tão emocionante.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Não sei escrever tragédia, só faço drama
quinta-feira, 4 de julho de 2013
As histórias que ela me conta e eu as escrevo
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Domadora do jacaré Tic-Tac
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Perante o céu e o inferno, teu grande coração
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Nem falo direito
Nem falo direito.