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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Sendo efêmera, porque é a única coisa que não possui dualidade, apenas renovação:

Perdi a conta de quantas vezes eu já morri hoje, nem vale a pena fazer um funeral para cada morte. Perdi a conta de quantos dias da semana já foram fim do mundo. E ainda iremos morrer muitas vezes nos dias, nas semanas e até nos anos. Ta aí, um grande problema de ser uma mortal. Uma mortal um tanto sentimental. Uma mortal um pouco racional. Uma mortal, apenas, mortal.



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