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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Cardume quase humano

Faz algum tempo que não me peço nada de escrever. Meu momento sugere calmaria, pede por silêncio. Se eu fosse um peixe teria total razão, fazer nada seria a minha função... É uma pena não ser um peixe, mas não sinto que seja uma pena ser humana. Ter pernas, braços e nenhuma pena disto. Ser vertebrada sem escamas e fazer qualquer coisa, menos apenas nadar. Espero que eu saiba conciliar caminhar com o silêncio que existe somente no fundo do mar.