Como uma reconstituição de um crime, a reconstituição de uma
cena, a reconstituição de um acontecimento que anda por aí permeando tempo e
espaço. É um crime para mim e talvez para o engraçado “nós” que não existe na
concretização, no ato, mas a potência, um tanto desgraçada, sempre reconstituiu
o “nós” em nossa mente. Dói saber que não há coragem e nem premonição do que é
real e verdadeiro. Pesaroso é dizer que tantos lábios que já provei e até
provaria, mas nada se compara aos teus braços acolhedores e que parecem ser até
provedores de dó e de perdão. Desconhecemos a angústia, o rancor e as
atrocidades do que há lá fora. Somos jovens tolos e imaturos, sem graça
(desgraçados) apaixonados... e sabe se lá por quem, e sabe se lá por quê.
magnífico! Tá pegando o jeito de encher tudo de virgula hahha, cuidado vai acabar igual a mim! <3
ResponderExcluirA gente faz aquilo que pode né? Lskfksks. Na verdade tenho mania de colocar muito pontos finais, nesse texto que eu dei uma variada, sei la, quem sabe assim minha vida crie uma certa continuidade das coisas ^^
ResponderExcluirMe apaixonando cada vez mais por seus textos, senhorita. E com toda a certeza é um texto muito gay ♥
ResponderExcluirAh que bom, porque essa era a intenção mesmo lskdkdksksksksk
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