Você era carne e bem, parecia que não existia nada além
desse corpo, não conseguia sentir nada além dele, ao não ser o vazio e ouvir
nada ao não ser o silêncio. Cabeça oca. Parecia que era mais animal que ser
pensante, assim, não pensava, logo não existia. Que desilusão avassaladora...
Amante do uno e não do dual, que era pensar e existir. Que filosofia carnívora
é esta?
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