Não sei dizer-lhe o porquê, mas ouvi em meus sonhos aquela
canção que acalmava meus males, aquela que indiretamente indicou-me, e se não
foi a intenção: já foi-se. Pode ter sido tua voz me consolando sobre tudo,
sobre nada, sobre as três existências: passado, presente e futuro. Você sabe
sobre meu descontentamento quando não dou o meu melhor: escrever, escrever e
escrever. Conhecemos os momentos de tormentos, mas muitas vezes são como
tempestade em copo d'água. Nada é em vão, nada é para nada. Nada se compara ao
movimento lento desta terra ou dessa lágrima. Já choramos demais, não
deveríamos chorar mais. Deveríamos usar colírios que dilatassem mais que nossas
pupilas, deveríamos dilatar o pensamento, porque nos momentos de lucidez, como
luzes de vaga-lumes, nos guiam nesse túnel profundo, cruel e escuro. Que
houvesse mais momentos assim, de lucidez, onde surgisse: "Mas está claro,
é tudo um reflexo de minha mente". Ah,
mas a teoria, sempre tão bela... Árdua é em vida.
muito bom o seu blog gostei das borboletas no fundo, se quiser uma pareceria para divulgação entre em contato comigo rodofix1@gmail.com , vou seguir as postagens de seu blog abraços. linuxbugone.blogspot.com.br
ResponderExcluirEi, que bonito!
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