Eu vejo faces mais escuras do que da Lua. Nesse céu
ofuscante, estrelas já não há... Apenas nuvens pesadas de gotas d’água. Não há
consolo que me faça acreditar que crateras não se comparam com catástrofes. Ah,
mas a noite é tão bela, por que tão masoquista escurecida? Ela quem tanto me
fazia rir dessa minha hipérbole e acreditar que há muito, até demais, dos
corações para serem explorados e que nunca se esgotaria tal fortuna. O que será
de mim fases, dias, séculos, eras com a sua escuridão eterna?
Mas como essa menina escreve!
ResponderExcluir:3
Excluir